Gilmar França

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sexta-feira, 2 de abril de 2010

CASO ELISEU: MP CONCLUI QUE FOI "MORTE POR ENCOMENDA", EM COMPLÔ QUE ENVOLVE PRESTADORAS DE SERVIÇO E FUNCIONÁRIO DE CONFIANÇA DO SECRETÁRIO


O Ministério Público aponta que a morte do secretário municipal da Saúde, Eliseu Santos, foi planejada em um complô.

A ordem teria sido dada pelo dono da empresa de vigilância Reação, que guarnecia postos de saúde em Porto Alegre.

Veja quem são os denunciados e por que:

Dois empresários: os dois são ex-policiais militares e sócios na Empresa Reação. Estariam contrariados com supostas exigências que teriam sido feitas pelo secretário Eliseu para renovar o contrato da empresa de vigilância com o município.

Um servidor de confiança de Eliseu: ligado à Secretaria Municipal de Saúde, seria o intermediário nas negociações entre os donos da empresa Reação e o secretário Eliseu.

Três assaltantes: eles teriam sido contratados pelos donos da Empresa Reação para matar Eliseu, fingindo ser um assalto. Dois deles foram baleados pelo secretário, na troca de tiros que resultou na morte de Eliseu. Estão presos. O terceiro está foragido.

O motorista: seria o motorista do carro que levou os ladrões até a Rua Hoffmann, onde Eliseu foi morto.

Uma auxiliar de enfermagem: ela teria ajudado a socorrer e feito curativos em um dos criminosos, baleado por Eliseu na troca de tiros que resultou na morte do secretário. Ela seria velha conhecida do assaltante. Está denunciada por formação de quadrilha, não por homicídio.

Por Emerson Pacheco

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