Os diretores do sindicato Vilma Ribeiro e Gilmar França buscaram saber o que o governo municipal está fazendo pela imediata reabertura dos hospitais da ULBRA no dia de ontem. Na reunião com o Secretário da Saúde, Elizeu Santos, os vereadores Maria Celeste, Todeschini, Nilo e Brazinha Ficou claro que o executivo precisa se agilizar sob pena de entregar os hospitais da ULBRA para grandes grupos privados. O secretário Elizeu Santos se compremeteu a levar as questões para uma reunião que tem agendada no dia 08.09.09 com o reitor da ULBRA.
Na manhã de hoje Vilma Ribeiro, Rudinei Camargo e Gilmar França estiveram discutindo com a reitoria as possibilidades de desfecho para a questão dos hospitais e da Universidade Luterana como um todo. Com a proximidade do final da estabilidade de seis meses (que os trabalhadores e o SINDISAÚDE-RS conquistaram pressionando a antiga e a nova reitoria da ULBRA) precisamos nos preparar para o cenário institucional nos próximos meses.
A diretoria do sindicato tem lutado em várias frentes para defender os trabalhadores de sua base que tem vínculo com a Universidade Luterana. Porém a manifestação da opinião pública é fundamental para a solução do impasse a respeito quem irá assumir a gestão dos procedimentos realizados pela ULBRA.
Apenas em Porto Alegre eram cerca de 80 milhões de reais ao ano repassados por serviços prestados ao SUS pela ULBRA. Exigimos que o governo municipal, estadual e federal se entendam para repassar os hospitais, com o conjunto de seus servidores, a uma entidade que atenda a população.
Para viabilizar isto o sindicato está promovendo uma coleta de assinaturas. Este abaixo assinado esta exigindo a reabertura imediata de todos os hospitais da ULBRA e a manutenção dos contratos de trabalho.
Conclamamos aos trabalhadores da ULBRA que:
Assinem o documento;- Busquem assinaturas em seus locais de trabalho e moradia;
- Compareçam ao ato público no dia 08 de Setembro as 10:00, na Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa.
O patrimônio da ULBRA foi construído com mais de 60 por cento de investimento conseguido em convênios públicos, seja com Ministério da Saúde através do SUS, seja com o Ministério da Educação.
Nada mais justo de que estes equipamentos de saúde estejam a disposição dos contribuintes, atendendo pelo SUS e diminuindo a super lotação que ocorreu nas redes públicas e privadas no auge da gripe A.
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