Gilmar França
sábado, 29 de agosto de 2009
VERÀS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE Á LUTA
Na segunda-feira iniciaremos a elaboração de um abaixo assinado pedindo a reabertura dos referidos hospitais as listagens estarão disponiveis durante toda a semana nos hospitais da capital, e apartir do dia 7/9/ no nosso piquete no parque da harmonia onde um grupo de funcionarios destes dois hospitais estarão coletando assinaturas. Esta atividade se prolongara ate o final da semana farroupilha, após as listagens serão entregues ao representande do ministério da saúde no Rio Grande do Sul, ao secretário estadual de saude e aõ secretário municipal de saúde.
E de fundamental importancia a participação de todos nesta campanha para reabertura destes dois hospitais e inadimissivel que milhares de pessoas estejam neste momento sendo impedidas de usufruir de um direito fundamental previsto na constituição, que e o direito ão atendimento de saude.
Não dá para aceitar a omissão do ministerio da saude do secretario estadual de saude e do secretário municipal de saúde.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Sindisaúde pede reabertura de hospitais da Ulbra
Sindisaúde pede reabertura de hospitais da Ulbra
O diretor jurídico do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem, Técnicos, Duchistas, Massagistas e Empregados em Hospitais e Casas de Saúde do RS (Sindisaúde), Gilmar França, pediu apoio dos vereadores para que pressionem a Prefeitura e o Estado a reabrirem os hospitais Luterano e Independência, ambos da Ulbra. O pedido foi feito durante participação na Tribuna Popular da Câmara Municipal de Porto Alegre nesta quinta-feira (27/8). França observou que os hospitais estão fechados desde 14 de abril e que, por causa disso, a cidade perdeu 400 leitos. "Desde 2005 o sindicato alertava que a administração dos hospitais era temerária e nada foi feito. Enquanto os 400 leitos da Ulbra estão vazios, os governos compram vagas no Mãe de Deus e no Moinhos de Vento."
França disse que, além de defender os interesses de 800 trabalhadores que estão há quatro meses sem atividade, o Sindisaúde se preocupa com a saúde da população porto-alegrense. Ele considera inadmissível o fato de o prefeito José Fogaça e o secretário municipal da Saúde, Eliseu Santos, não terem tomado nenhuma atitude para que os hospitais sejam reabertos. A mesma crítica foi feita ao secretário estadual de Saúde, Osmar Terra. "Em dezembro de 2008, Terra garantiu que os hospitais não seriam fechados. Em abril, depois que fecharam, prometeu reabri-los, o que não fez até agora."
Lideranças
Carlos Todeschini (PT), que falou em nome da oposição, acusou o prefeito José Fogaça de omissão no caso dos hospitais. Lembrou que quando a crise da Ulbra explodiu foi assinado um documento pelos prefeitos de Canoas, Tramandaí e Porto Alegre comprometendo-se a rebarir os hospitais. "Em Canoas e Tramandaí os hospitais foram reabertos, mas em Porto Alegre não. Parace que Fogaça não manda nada."
Alceu Brasinha (PTB) criticou o discurso de Todeschini, que classificou de "mentiroso". Garantiu que ele e sua bancada são parceiros dos trabalhadores para resolver a situação, mas salientou que "não se pode jogar para a torcida", em referência aos funcionários dos hospitais que estavam nas galerias do Plenário.
Dr. Thiago (PDT) disse que seu partido está solidário com a luta do Sindisaúde e dos trabalhadores dos hospitais da Ulbra. Para ele, a crise que se abateu sobre a instituição mostra que o modelo ortodoxo de hospital (100% privado ou 100% SUS) não funciona. Para ele, o modelo ideal é de hospital que atenda pelo SUS mas tenha recursos privados para garantir sua modernização.
Marco Aurélio Marocco (reg. prof. 6062)
Ouça:
Vereadores devem intermediar reabertura de hospitais da Ulbra
terça-feira, 25 de agosto de 2009
TRT-4 EDITA SÚMULA EQUIPARANDO AUXILIARES E TÈCNICOS DE ENFERMAGEM
Assim, e porque a própria Lei nº 7.498/86 - que disciplina as atividades dos profissionais de Enfermagem - Permite que os auxiliares executem tarefas de técnicos ainda que não são habilitados em curso específico, foi aprovada a Súmula nº 48, com a seguinte redação: " a ausência de habilitação formal como técnico de enfermagem, por si só, não é óbice ao pleito de equiparação salarial, diferenças salariais por desvio de função ou "plus" salarial formulado por auxiliares de Enfermagem".
Embora suscitado em reclamatória trabalhista promovida contra o Grupo Hospitalar Conceição, a súmula foi aprovada sem restrições e gera efeitos ampliados no âmbito estadual, em relação a todas as instituições médico-hospitares. O entendimento adotado pelo TRT-4, ainda que expresse o senso majoritário das Turmas do TST, inova ao editar súmula, já que aquele tribunal superior ainda não possui orientação jurisprudencial ou súmula disciplinando a matéria.(Incidente suscitado nos autos do processo nº 00207-2007-026-04-00-0 -ro)
Aos auxiliares de enfermagem : Ao ter acesso a está máteria encaminhei a nossa assesoria juridica para que a mesma elabore um parecer tecnico sobre o tema maiores informações entre em contato com o sindisaúde.
NÃO É NECESSÁRIO PROVAR CULPA DO EMPREGADOR EM CASO DE ACIDENTE DE TRABALHO
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO NÂO ACEITA DENUNCIA DO COREN-RS CONTRA O SINDISAÚDE-RS.
O motivo seria a reintegração ao trabalho da tecnica de enfermagem IRIA DE FÁTIMA MARTINS PADILHA. Mais uma vez foram derrotados no judiciario.
Vejam a decisão do procurador do trabalho:
O COREN- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM denuncia os representados supra afirmando que o SINDISAÚDE-RS tem "flagrante excesso de interferência na administração da Associação Hospitalar Vila Nova", havendo imposto ao hospital a reintegração da Srª Iria de Fátima Martins padilha, sobre cuja conduta profissional recaiam reclamações gravíssimas.
O COREN busca, na presente denúncia, em verdade, proteger o eficaz tratamento de saúde, para o que, em príncipio, não está legitimado o MPT. Não se vê irregularidade perpetrada pelo sindicato na defesa de interesse de trabalhador de sua base: ao sindicato compete justamente esta atuação; cabe, em verdade, ao hospital, que detém o poder de comando, tomar as providências cabíveis para a boa prestação dos serviços de saúde, mesmo, se necessário rescindindo contrato de trabalhadore que para tanto não cooperam. SE houve reversão de rescisão, de duas uma: o hospital ou perdoou a trabalhadora (o que não lhe é proíbido) ou entendeu que não havia motivos suficientes para a demissão.
Ao próprio COREN, por outro lado, no exercicio do poder de fiscalização profissional, compete tomar as providências cabíveis na que diz respeitoá Srª Iria de Fátima, caso ententa que ela não está observando os preceitos atinentes á boa conduta profissional.
Pelo exposto, indefiro a instauração de inquérito.
ROGÉRIO UZUN FLEICHMANN
PROCURADOR DO TRABALHO
Vejam trabalhadores e trabalhadoras da saúde do Rio Grande do Sul:
O COREN que teria que estar efetivamente cobrando o redimensionamento do quadro de funcionarios dos hospitais, que em sua maioria faltam trabalhadores para atender os pacientes;
O COREN que devia estar fiscalizando rigorosamente as centenas de clinicas geriatricas que funcionam sem enfermeiro, sem auxiliares e tecnicos de enfermagem, estabelecimentos estes que funcionam muitas vezes com uma pessoa sem qualificação tecnica nenhuma e são as responsavéis por todos cuidados aos pacientes geriatricos;
O COREN que intermitentemente costuma coagir, e intimidar os profissionais da saúde para pagar as anuidades inlegais e imorais;
Agora está tentando tornar o nosso SINDISAÚDE-RS uma instituição com uma gestão parasitária.
O COREN não cumpre com todas as funções para a qual foi criado e agora tenta nos intimidar com processos em cima de processos para que o SINDISAÚDE não cumpra com a sua missão.
Perdendo ou ganhado: o que importa e lutar sempre. Os trabalhadores do Vila Nova vêem e reconhecem nosso trabalho, e sabem também que foi a supervisora de enfermagem que fez a denúncia no COREN.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
ASSINADO ACORDO COM FILANTRÓPICOS
Segundo o diretor jurídico do Sindisaúde, Gilmar França, este é o reflexo do poder de mobilização da categoria e respeitabilidade do sindicato perante a patronal.
SINDISAÚDE-RS ENCAMINHA PEDIDO DE REPOSIÇÃO SALARIAL A DIREÇÃO DO HOSPITAL DE CLINICAS DE POA
SINDISAÚDE-RS ENCAMINHA PEDIDO DE REPASSE DE 5,92% RETROATIVO Á ABRIL PARA OS TRABALHADORES DO GRUPO CONCEIÇÃO
O SINDISAÚDE-RS permanecerá juntamente com os 23 sindicatos que representam os trabalhadores da saúde em todos os hospitais de nossa base territorial lutando por um aumento real para todas as categorias da area da saúde.
SINDISAÚDE-RS PEDE BLOQUEIO DE VERBA DO SUS DO HOSPITAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL
Como não houve uma proposta aceitável por parte da direção do hospital, o SINDISAÚDE-RS, representado pelo seu diretor GILMAR FRANÇA pediu a justiça o bloqueio do percentual de 10% das verbas oriundas do Sistema Único de Saúde.
A juíza em sua sentença determinou o bloqueio de 4%, além dos alvarás que estão depositados no processo. Os valores continuarão tendo correção monetária e juros mensalmente. O hospital ficará obrigado a depositar em média em torno de R$ 6.800,00 por mês.